quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mensagem para 2011: NÓS PODEMOS FAZER MAIS!


Nós podemos fazer mais que isso

A mãe, com apenas 26 anos, parou ao lado do leito de seu filhinho de seis anos, que estava morrendo de leucemia.

Embora o coração dela estivesse pleno de tristeza e angústia, ela também tinha um forte sentimento de determinação.

Como qualquer outra mãe, ela gostaria que seu filho crescesse e realizasse seus sonhos.

Agora, isso não seria mais possível, por causa da leucemia terminal.

Mas, mesmo assim, ela ainda queria que o sonho de seu filho se transformasse realidade.

Ela tomou a mão de seu filho e perguntou:

- Vitor, você alguma vez já pensou

o que você gostaria de ser quando crescer?

Você já sonhou o que gostaria de fazer com sua vida?

- Mamãe, eu quero ser um bombeiro.

A mãe sorriu e disse:

- Vamos ver se podemos transformar esse sonho em realidade.

Mais tarde, naquele mesmo dia, ela foi ao corpo de bombeiros local, na cidade BH, Minas Gerais onde se

encontrou com um bombeiro de enorme coração, chamado Bob.

Ela explicou a situação de seu filhinho de 6 anos, seu último desejo e perguntou se seria possível ele dar uma

volta no carro dos bombeiros em torno do quarteirão.

O bombeiro Bob disse:

- Veja, NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!

Se você estiver com seu filho pronto às sete horas da manhã, na próxima quarta-feira, nós o faremos um

bombeiro honorário por todo o dia.

Ele poderá vir para o quartel, comer conosco, sair para atender as chamadas de incêndio e se você nos der

as medidas dele, nós conseguiremos um uniforme verdadeiro para ele, com chapéu, com o emblema de nosso

batalhão, um casaco amarelo igual ao que vestimos e botas também.

Eles são todos confeccionados aqui mesmo na cidade e conseguiremos eles rapidamente.

Três dias depois, o bombeiro Bob pegou o garoto e fez tudo que havia combinado com a mamãe de Vitor.

Tendo seu sonho realizado, todo o amor e atenção que foram dispensadas a ele acabaram por tocar Vitor,

tão profundamente que ele viveu três meses mais que todos os médicos haviam previsto.

Até que numa noite, todas as suas funções vitais começaram a cair dramaticamente à enfermeira-chefe,

que acreditava no conceito de que ninguém deveria morrer sozinho, começou a chamar ao hospital toda a família.

Então, ela lembrou do dia que Vitor tinha passado como um bombeiro, e ligou para o chefe e perguntou

se seria possível enviar algum bombeiro para o hospital naquele momento de passagem, para ficar com Vitor.

O chefe dos bombeiros respondeu:

- NÓS PODEMOS FAZER MAIS QUE ISSO!

Nós estaremos aí em cinco minutos, e, faça-me um favor, quando você ouvir as sirenes e ver as luzes de nossos

carros, avise no sistema de som que não se trata de um incêndio.

É apenas o corpo de bombeiros vindo visitar, mais uma vez, um de seus mais distintos integrantes.

E você poderia abrir a janela do quarto dele? Obrigado!

Cinco minutos depois, uma van e um caminhão com escada Magirus chegaram ao hospital, e assim o fizeram.

Com um sopro final, Vitor olhou para o chefe e perguntou:

- Chefe, eu sou mesmo um bombeiro?

- Vitor, você é um dos melhores. - Disse o chefe.

Com estas palavras, Vitor sorriu e fechou seus olhos pela última vez.

E você, diante do pedido de seus amigos, filhos e parentes, tem respondido.

“EU POSSO FAZER MAIS QUE ISSO!".

Reflita se sua vida tem sido em serviço ao próximo, e tome uma decisão hoje mesmo.

Evangelize!!!!!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A controvérsia sobre a camisinha


A Congregação para a Doutrina da Fé (CDF), do Vaticano, publicou uma Nota sobre a banalização da sexualidade, a propósito de algumas leituras equivocadas feitas do livro-entrevista de Bento XVI, Luz do Mundo. O texto vai publicado na edição do L’Osservatore Romano desta quarta-feira, 22, e foi disponibilizado pela Sala de Imprensa da Santa Sé em seis línguas.

No capítulo de Luz do Mundo dedicado à sexualidade humana, o Papa fala sobre prostituição. Acerca dessa realidade, o Pontífice ressalta que, quem sabe que está infectado pelo HIV e pode transmitir a infecção, põe em sério risco a vida de outra pessoa, com repercussões ainda na saúde pública.

"Pode haver casos individuais justificados, por exemplo, quando uma prostituta usa um preservativo, e esse pode ser o primeiro passo rumo a uma moralização, um primeiro ato de responsabilidade para desenvolver de novo a consciência do fato de que nem tudo é permitido e que não se pode fazer tudo o que se quer. No entanto, essa não é a maneira verdadeira e adequada para vencer a infecção do HIV. É verdadeiramente necessária uma humanização da sexualidade", explicou Bento XVI no livro.

De acordo com a Nota da CDF, as palavras do Papa não constituem uma alteração da doutrina moral nem da práxis pastoral da Igreja, conforme já havia salientado o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, em nota oficial.

"Foram difundidas diversas interpretações não corretas, que geraram confusão sobre a posição da Igreja Católica quanto a algumas questões de moral sexual. Não raro, o pensamento do Papa foi instrumentalizado para fins e interesses alheios ao sentido das suas palavras, que aparece evidente se se lerem inteiramente os capítulos onde se alude à sexualidade humana. O interesse do Santo Padre é claro: reencontrar a grandeza do projeto de Deus sobre a sexualidade, evitando a banalização hoje generalizada da mesma", explica a Congregação vaticana.

O texto ainda salienta que o Santo Padre nunca disse que a prostituição com o uso de preservativo pode ser licitamente escolhida como mal menor, conforme foi sustentado por alguns grupos.

"A Igreja ensina que a prostituição é imoral e deve ser combatida. Se alguém, apesar disso, pratica a prostituição mas, porque se encontra também infectado pelo HIV, esforça-se por diminuir o perigo de contágio inclusive mediante o recurso ao preservativo, isto pode constituir um primeiro passo no respeito pela vida dos outros, embora a malícia da prostituição permaneça em toda a sua gravidade", diz a Nota.

A Nota da CDF coloca em destaque o fato de que o Bispo de Roma não fala da moral conjugal ou da norma moral sobre a contracepção, mas do caso completamente oposto da prostituição, que a moral cristã sempre considerou gravemente imoral.

"A ideia de que se possa deduzir das palavras de Bento XVI que seja lícito, em alguns casos, recorrer ao uso do preservativo para evitar uma gravidez não desejada é totalmente arbitrária e não corresponde às suas palavras nem ao seu pensamento", esclarece.

Sobre a luta contra o HIV, o texto conclui indicando que os membros e instituições da Igreja devem acompanhar as pessoas e formar para a abstinência antes do matrimônio e a fidelidade dentro do pacto conjugal:

"A este respeito, é preciso também denunciar os comportamentos que banalizam a sexualidade, porque [...] são eles precisamente que representam a perigosa razão pela qual muitas pessoas deixaram de ver na sexualidade a expressão do seu amor".

Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=279509

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

A B S U R D O !!!


Quem não teve ‘namoradinha’ que já fez aborto?
Arquivado em: Notícias — Prof. Felipe Aquino at 6:43 pm on quarta-feira, dezembro 15, 2010

O governador do Rio de Janeiro fez esta pergunta lamentável e chocante em um evento em SP, e afirmou que a legislação – que considera o aborto crime - é “falsa” e “hipócrita”. (Folha de SP – 15/12/10).

É preciso responder esta sua infeliz pergunta. Gostaria de responder ao Governador, em meu nome – e creio, em nome de muitos – que jamais tive “uma namoradinha que fez aborto”. Jamais eu teria a coragem de usar uma moça; e, pior ainda, depois fazê-la abortar. A formação que recebi de meus pais, de meus professores, e pela voz de Deus que fala na minha consciência, jamais eu teria a coragem de tal ato hediondo e pecaminoso.

O namoro não é um tempo de brincadeira, de vivência sexual vazia e irresponsável, onde se pode gerar uma criança e depois matá-la ainda no ventre da mãe. Por isso são lamentáveis as palavras do sr. governador. E não se pode justificar este crime hediondo com a desculpa de um jovem ainda imaturo que tem o “direito” de brincar no namoro e com a vida dos outros.

A pergunta do sr. governador nos leva a entender que ele deseja que o aborto seja descriminalizado para que os jovens imaturos possam continuar matando o fruto de um namoro sem compromisso, irresponsável? Será que há meninas que possam ser usadas como “namoradinhas” de uso e abuso? Quem aceitaria isso para sua filha ou irmã? Ora, é preciso ter mais respeito a tantas meninas e moças que se tornam vítimas nas mãos de rapazes desumanos. Quantas tiveram mesmo que abortar? E quantas estão sozinhas criando seus filhinhos porque tiveram a coragem e a dignidade de respeitar a vida do seu filho?

Quando o Papa João Paulo II esteve no Brasil a última vez, em 1997, fez uma pregação para os jovens no Maracanã, quando disse, entre muitas coisas que: “Por causa do chamado “amor livre” há no Brasil milhares de filhos órfãos de pais vivos”. E muitos nem mesmo tem o “direito de nascer”. Que uma criança seja órfã porque o pai morreu, paciência, mas deixá-la órfã com o pai vivo, sem o seu carinho e proteção, é uma covardia.

O namoro é o tempo sagrado onde dois jovens se encontram para começar a construir um casamento e uma futura família; é um tempo de conhecimento recíproco, respeito e amor. Mas não o amor erótico, mas o amor de Deus. Jesus mandou que nos amássemos, mas “como Ele nos amou”. E Ele nos amou pregado numa cruz. Isso é amor; uma decisão de fazer o outro feliz, e não de usar e abusar do seu corpo e depois matar o fruto desse “amor livre”. A grande crise dos casamentos e das famílias é a crise do amor. Amar não é gostar egoisticamente de alguém.

O Sr. governador do Rio de Janeiro afirma que manter a lei da criminalização do aborto é hipocrisia. Eu gostaria de perguntar-lhe o que é, então, matar uma criança inocente e indefesa no ventre da mãe?

O Instituto de Pesquisa “Vox Populi” acabou de publicar uma pesquisa, encomendada pelo Portal iG, divulgada em 5/12/2010, onde mostra que 82% dos brasileiros são contra a legalização do aborto, 87% contra a liberação das drogas e 60% contra as uniões civis de homossexuais. Para 72% das pessoas, “o futuro governo da presidente Dilma Rousseff não deveria sequer propor alguma lei que descriminalize o aborto” – a posição é compartilhada por católicos (73%), evangélicos (75%) e membros de outras religiões (69%).

Fonte: http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=279234

Portanto, a posição do sr. governador contrasta radicalmente contra o que deseja o povo brasileiro. Como pode um governante se opor tão paradoxalmente à vontade popular, se ele foi eleito para representar esse povo? Por outro lado, a pergunta do governador mostra um descaso tão grande à vida do ser humano ainda não nascido, e um desrespeito tão grande ao namoro, que faz doer o coração. Será que não há lições melhores a serem dadas aos nossos jovens? Será que algumas autoridades não deveriam pensar melhor naquilo que dizem?

Prof. Felipe Aquino